São muitos os relatos de livros imaginários e este é mais um "momento" para a história das edições imaginárias que caberia perfeitamente no Catálogo do Conde Fortsas (1) (2):
(«...e logo desapareceram do mapa, ou dedicaram-se a outras actividades. A
tendência não é específica desse período, pois inclusive durante todo o
século passado as conhecidas incursões de Amílcar de Mascarenhas (A.D. 2230),...»
«O que não significa que alguns destes casos (nomeadamente o de
Mascarenhas, que teve, pelo menos, uma tradução em francês — talvez por
se adequar tão bem à filosofia do Estado Novo), ...»)
Ora segundo o Département Littérature et art, Bibliothèque nationale de France:
«Bibliothécaire 1: Cet ouvrage n'a pas été traduit en français, ni d'ailleurs selon mes recherches dans aucune autre langue.»
Curioso!
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