sábado, 15 de setembro de 2012

"Eis as obras de ficção científica dos anos 60 que toda a gente deve ler"

Num interessante artigo intitulado "Here Are the 1960s Science Fiction Novels Everyone Should Read", algo como: "Eis as obras de ficção científica dos anos 60 que toda a gente deve ler", o site io9 publica uma lista que nos apresenta as tais obras. Decidimos assim mostrar as que da referida lista tiveram edição em Portugal, através das suas capas, a par com as apresentadas pelo referido site. A minha escolha é bem diferente. Um dia destes complemento esta entrada com a minha escolha quanto aos sessenta.


Here Are the 1960s Science Fiction Novels Everyone Should Read  
Kurt Vonnegut, Slaughterhouse-Five (1969)


Samuel Delany, Babel-17 (1966)

Here Are the 1960s Science Fiction Novels Everyone Should Read  
J.G. Ballard, The Drowned World (1962)

Anne McCaffrey, The Ship Who Sang (1969)


Here Are the 1960s Science Fiction Novels Everyone Should Read  
Philip K. Dick, The Man in the High Castle (1962)



Ursula K. Le Guin, The Left Hand of Darkness (1969)

Here Are the 1960s Science Fiction Novels Everyone Should Read
Robert Heinlein, The Moon is a Harsh Mistress (1966)

 Stanislaw Lem, Solaris (1961)

Madeleine L'Engle, A Wrinkle in Time (1962)
Joanna Russ, Picnic on Paradise (1968)
Arthur C. Clarke, 2001 Space Odyssey (1968)

 Frank Herbert, Dune (1965)

Bibliotecas e ficção científica


Felizmente temos iniciativas como estas por parte de quem deve promover a cultura sem preconceitos.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Almanaque Steampunk - Lista Autores seleccionados.

A lista de seleccionados para participarem no Almanaque Steampunk 2012, pode ser consultada aqui.

Tomar as dores de ...

Para que não fique qualquer dúvida no ar, apesar de um tal Anton Stark (curioso pseudónimo) se estar a meter onde não é chamado e se arreigar o direito de afirmar «... mas nós não vamos deixar perturbar a Con.», como se soubesse do que fala ou fosse membro da organização, assim como fiquei sem saber quem são, os "nós". A seguir reproduzem-se os comentários proferidos no FB.



Apresentados os mesmo, quero sublinhar que é admirável o excelente vocabulário e domínio da língua que demonstra caro AS e que não me interessa minimamente que o JB vá ser ou não vosso autor. Isso é assunto que apenas diz respeito a si «na medida de editor» de «projecto emergente». Também a si apenas diz  respeito o facto de o seu «projecto emergente» ir publicar um livro seu, o que é também de realçar, sobretudo depois de ter lido as suas inflamadas opiniões no grupo Escritores Emergentes, no FB, sobre as vanity press, e agora ver o seu projecto editorial «emergente» ser quem vai publicar um livro seu, livro esse que irá ter «lançamento oficial dias 29 e 30 deste mês, no Porto, durante a EuroSteam Con.».

Certamente que muito disto explicará o que escreveu. 

Muito me apraz saber que «... note-se que o grito de guerra não está, neste momento, a partir do João.». Receio imaginar o alcance de frases como a anterior ou as seguintes: «... proteger um dos meus autores do que quer que possa acontecer. Não é desculpá-lo, é protegê-lo.» ou esta «... correndo o risco de o chatear não só a si, senhor Holstein, mas também ao João, pela forma admitidamente condescendente como vou dizer isto: se os meninos querem brigar...», pois corria o risco de ver nelas alguma espécie de ameaça. Prefiro imaginar que são apenas fruto de um problema de formulação (como em: «... se os meninos...» que me lembrou logo "se os jovens", quando entramos no barbeiro) de um fan do JB que não se conseguiu controlar.

Uma coisa é certa a sua opinião e ou vontade em nada concorrerão para alterar o futuro.

Apesar de acreditar que o JB nada tem a ver com isto, não posso deixar de lhe lembrar o provérbio:


Fia-te na Virgem e não corras ...