É sempre com agrado que verifico que se as azémolas balhelhas do costume continuam a bichanar nos seus cantinhos sobre tudo o que não provém das suas abichanadas mãozinhas, é porque se está a fazer bem, sobretudo se se atentar ao facto de os mesmos acumularem fracassos e continuarem a apregoar novos projectos, publicações e prémios que obviamente nunca vêem a luz do dia ou se manifestam num solitário número. Mais interessante é ver como se tentam apropriar da primazia do acto ou ideia. Continuem que bem precisamos quem alegre o ambiente com palhaçadas.
Exemplos
"com as necessárias adaptações"
- "Mea culpa! mea culpa; eu pecador, me confesso a vós; sinto que vos
offendi, inventando a albarda, trazendo a capa a lume e ameaçando os
pimpolhos com cilicios de tirapé. Hoje arrependido creio em vós todo
poderoso..."
-"Basta de lamúrias! Dá cá a esportula da desarrisca e podes ir buscar o bilhete da confissão porque estás absolvido..."
*** De realçar o barrete da República dentro da cartola...***