quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Bang!

Já é oficial. A Bang passou a quadrimestral.


Particularmente interessante: «Já agora aproveito para fazer um anúncio. Como os mais atentos devem ter reparado no ano passado, a publicação da revista não foi trimestral mas apontaria mais para quadrimestral. Isto deveu-se a vários factores que já tinha explicado anteriormente como excesso de trabalho editorial e o facto de me ter apercebido que não se arranjam bons conteúdos de um dia para o outro. É um trabalho que consome horas tanto dentro como fora do meu horário de trabalho pelo que a regularidade trimestral era simplesmente extenuante demais (Safaa_Dib)




Está demonstrado que o regime especial de trabalho já não é o que era.



Será que acabaram os atrasos? É que ainda me lembro da capa da Bang! 7







terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Festival Internacional MAB - 10/11 e 17/18 Março de 2012 Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto

Av. Rodrigues de Freitas, nº 265 (junto à Biblioteca do Porto no Jardim de São Lázaro)

Acessibilidades para chegar ao MAB Invicta na Faculdade de Belas Artes:

Metro: Saída em Campo 24 de Agosto.

Autocarros STCP - Linhas 207, 303, 400, 904 e 905. 



A nível de autores surgiram alterações de última hora, pelo que passo a descrever as mesmas:
Autores Ingleses: 
David Hine
Melinda gebbie
Autores Alemães 
Anke Feuchtenberger
Ulf K
Kai Pfeiffer
Lars Henkel
Autores Belgas
Dominique Goblet
Olivier Deprez
Denis Deprez
Itália:
Fabio Civitelli
Portugueses:
Regina Pessoa
Pedro Serrazina
Filipe Abranches
Filipe Melo
Ricardo Cabral
João Mascarenhas
Rui Sena
Derradé e Geral
Hugo Teixeira
O Museu Nacional da Imprensa irá associar-se ao MAB com uma exposição de jornais de época com ilustrações de Stuart de Carvalhais.

I Dream in Infrared: Antologia de Contos de Ficção Científica Fantasporto 2012

Capa da edição brasieleira


 
I Dream in Infrared: Antologia de Contos de Ficção Científica Fantasporto 2012

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Antologia de Ficção Científica Fantasporto


Estando previsto sua saída no dia 7 de Fevereiro, pela Editora Gailivro, na colecção 1001 Mundos.

Autores: Afonso Cruz, Ágata Simões, António de Macedo, Beatriz Pacheco Pereira, Bruno Martins Soares, Filipe Homem Fonseca, Isabel Cristina Pires, João Leal, João Ventura, Madalena Santos, Telmo Marçal, António Carloto, João Paulo Vaz, José Cardoso, Luis de Souza Jr., Manuel Alves e Rodrigo Silva.


Segundo o FB o evento de lançamento:


domingo, 29 de janeiro de 2012

Salve-se quem puder!

Nada pior que confundir a velocidade com o toucinho ou neste caso Eça com Meyer. Trocar uma obra prima da literatura por uma noveleta rasca é sem dúvida o melhor serviço que se pode prestar à cultura. Ao que li este cartaz está numa Fnac na ex-capital do Império. A ver se aqui no bárbaro Norte escapamos ilesos.


É por estas e outras que publicam aperiodicamente uma revista periódica.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Outra pérola!



«Confesso que sou um ignorante em relação ao que se fez de Pulp Fiction em Portugal, e como tal nunca poderei argumentar com o que a capa do livro anuncia: os melhores contos do séc. XX, mas também não é essa a questão essencial»

 «Antes de cada conto, Luís Filipe Silva dá-nos uma introdução falando um pouco do autor explicando o seu percurso, quer na vida privada quer profissional. Estas introduções, que a princípio podem parecer algo aborrecidas, acabam por ser bastante esclarecedoras e no fim percebemos que existiu, não só uma enorme dificuldade em ter êxito ao início, mas também  uma variedade de acontecimentos, motivadas pelos mais variados interesses (desde dinheiro ou espionagem) que ajudaram no desenvolvimento deste género literário e também à sua destruição no nosso país. Agora com o livro acabado digo-vos que há várias perguntas sobre estes autores que gostaria de saber a resposta.»

«... apresenta uma característica única: trata-se da versão integral do conto, ainda censurada/riscada pelo lápis azul da censura. Um detalhe que torna este livro ainda melhor (também graças à ajuda dos comentários de rodapé explicando o porquê da mesma censura)!»

«É um trabalho de louvar de Luís Filipe Silva por nos dar a conhecer um pouco mais daquilo que a História apagou, dando-nos a hipótese de ler algo que possivelmente nunca conseguiríamos alcançar de outra forma, a menos que fizéssemos o mesmo trabalho de investigação.»

em Ler y Criticar