A mesma ilustração duas capas, com a imagem em posição diferente e que tem isto de estranho? Muito pouco, não fosse o caso de que alguém que "chamou" a atenção para algo idêntico [http://idreaminfrared.blogspot.pt/2012/03/coisas-de-vanities.html], agora não ter dado por nada, muito menos se ter dado ao cuidado de ir falar com o autor, não fossem estar a usar a imagem indevidamente, como fez no caso anterior e se "limitar" a chamar a atenção para o lançamento, ao que se consta em Março, da referida obra. Mudam-se os intervenientes, alteram-se as vontades.
P.S. Sobre o mesmo assunto: http://ouroboroslair.blogspot.pt/2012/03/o-que-nos-salva.html e http://ouroboroslair.blogspot.pt/2012/04/isto-ha-coisas.html
Realmente, o Álvaro andava calado há muito tempo! É prova que a parvoíce tarda... mas não falha! ;)
ResponderEliminarUm abraço,
Rogério
PS: Aconselho o dicionário para vislumbrar a diferença entre "ilustração" e "fotografia"... uma ilustração de um autor determinado ser usada sem autorização ou conhecimento do próprio é, efectivamente, um roubo. Utilizar a fotografia de uma das gárgulas mais famosas da Notre-Dame, como certamente uma iminência como o Álvaro deve ter desde logo identificado, usada em milhentas ocasiões, pode ser um crime de criatividade limitada, ou pelo menos demasiado óbvia, mas não partilhará a categoria de vilanagem...
E como apenas o publicitei no meu facebook pessoal, imagino que tenha de agradecer a "gentileza" a algum "amigo" comum...
Rogério, sei-o "senhor" de "recursos" vários, mas desconhecia-lhe a síndrome da sala de espelhos, não que os espelhos sejam estranhos ao seu círculo próximo, lembro-me, por exemplo, do síndrome do espelho da Branca de Neve; pelo que me sinto inclinado em lhe dar razão, apesar de já quase estar esquecido desses tempos em que a autocrítica pautava a vida daqueles que sempre tendo razão, necessitavam de se purgar. Assim liberto-o de tais penitências, para que as possa guardar e praticar este tipo de actos de contrição em momentos de maior aflição.
ResponderEliminarP.S. Quase me ia esquecendo de lhe agradecer: o ter-me alertado para o facto de a imagem/fotografia ser de uma das gárgulas da Catedral de Notre-Dame, penso que a de Paris, na República Francesa, facto que me tinha escapado completamente; para a existência de gárgulas rompantes, o que veio enriquecer os meus conhecimentos de heráldica francesa; o assisado conselho de consultar um dicionário para poder vislumbrar a diferença entre ilustração e fotografia, acto que em muito contribuirá para o alargar dos meus conhecimentos e por último a generosidade de me brindar com a informação de como distinguir o que «pode ser um crime de criatividade limitada, ou pelo menos demasiado óbvia, mas não partilhará a categoria de vilanagem...», iluminando-me com o seu saber sobre a vilanagem e as fotografias não estarem protegidas por direitos de autor.
Não posso terminar sem lhe assegurar e assim sossegar, de modo algum pretendo alimentar possíveis insónias e muito menos fomentar teorias da conspiração, cabalas e bicharocos afins, garantindo-lhe que o que publicou no seu FB relativamente a este livro é absolutamente público e acessível, não se necessitando para lhe aceder qualquer tipo de empenho. Deixe também que lhe diga que acho absolutamente meritório publicitar o livro de um amigo e assim me soar estranho o querer que tal não seja público.