Logo profundamente impressionado pelo título do editorial, retirado da obra homónima do “mestre” Manuel de Oliveira
e ainda mal refeito, deparo com o texto
“Contra a inércia, marchar, marchar!”
e foi-me de todo impossível ficar indiferente a um tão pungente e sentido apelo/desabafo, sentindo-me logo na obrigação de manifestar o meu incondicional apoio na preparação de uma Sagrada Cruzada que de forma inequívoca impeça que se deixe cair no olvido, como escreve São Luís, aquilo que é “um verdadeiro milagre”. Chamar-lhe milagre será dizer pouco. Um excesso de modéstia, mesmo!
Afinal a revista (revista?, talvez o melhor seja Bíblia) Bang! Nº 13 (número aziago pela morte na fogueira do Mestre Jacques de Molay), tem na capa Julho e apareceu nas Fnac a 6 de Agosto; “44” das páginas não falam da SdE (convém verificar a contagem, mais uma vez estão a ser modestos), é a cores; é editada pela “maior editora de fantástico do país”; para além de ser “ecléctica e equilibrada”, se auto-elogiar (falta de confiança é uma desgraça; pode até ser considerado um pecado capital); ser “um milagre dos bons” e não dos maus; em que os “8000 exemplares voam da Fnac em poucos dias”, mesmo que dois meses depois ainda se encontrem muitos exemplares; e por fim, mas não menos importante, os leitores não fazem a sua parte ou seja são uns ingratos. Perante tanta grandeza e tanta ingratidão, nada mais me resta se não solidarizar-me com a esforçada equipa que desprendidamente produz e nos presenteia com uma revista que tem “conteúdos excelentes” e “colaboradores prodigiosos“ e que, como se não bastasse, é “inteiramente grátis“ e sem que “haja outra assim no mundo” e arredores, acrescento eu.
Afinal a revista (revista?, talvez o melhor seja Bíblia) Bang! Nº 13 (número aziago pela morte na fogueira do Mestre Jacques de Molay), tem na capa Julho e apareceu nas Fnac a 6 de Agosto; “44” das páginas não falam da SdE (convém verificar a contagem, mais uma vez estão a ser modestos), é a cores; é editada pela “maior editora de fantástico do país”; para além de ser “ecléctica e equilibrada”, se auto-elogiar (falta de confiança é uma desgraça; pode até ser considerado um pecado capital); ser “um milagre dos bons” e não dos maus; em que os “8000 exemplares voam da Fnac em poucos dias”, mesmo que dois meses depois ainda se encontrem muitos exemplares; e por fim, mas não menos importante, os leitores não fazem a sua parte ou seja são uns ingratos. Perante tanta grandeza e tanta ingratidão, nada mais me resta se não solidarizar-me com a esforçada equipa que desprendidamente produz e nos presenteia com uma revista que tem “conteúdos excelentes” e “colaboradores prodigiosos“ e que, como se não bastasse, é “inteiramente grátis“ e sem que “haja outra assim no mundo” e arredores, acrescento eu.
Como já acima disse, algo tem de ser feito para evitar que um “milagre” desta dimensão possa sofrer qualquer tipo de revês, pelo que tenho que vos rogar para que não permitam que este “milagre”, sim este “milagre”, nunca é de mais repetir, que inclusive renegou a monocromia , possa ser alvo de ataques maliciosos.
Juntemo-nos na criação da milícia Bang!. Assumam o manto e a ! e gritem: Bang! e São Luís.
Sem comentários:
Enviar um comentário