Compreendi agora porque foi afirmado que o conto de Beatriz Pacheco Pereira «será porventura um dos mais emocionais da antologia. Mas depois verão.». Realmente depois de ter lido o conto vencedor, o do Afonso Cruz (que não é de fc) e o da Beatriz Pacheco Pereira, este uma espécie de novo "A.I.", também eu considero que este sobressai pela positiva, de tão aterradores que são os outros, sendo, possivelmente, como afirmou o organizador a cereja no topo do bolo. Fiquei foi com receio de ler os restantes. Mas não será caso disso pois aqui não houve, como afirmou o organizador «... o "problema" com muitas antologias do passado recente tenha sido esse mesmo, confundir-se a coisa com um aniversário ou uma festa de copos!» e assim tal acautelado e apesar de não partilhar da opinião da articulista, tenho esperança que os que não tive ainda oportunidade de ler, fujam a este cenário.
Não deixei de reparar, aliás parece que só eu reparei que o primeiro texto da antologia é da autoria de Beatriz Pacheco Pereira, seguindo-se-lhe o do organizador Rogério Ribeiro, o que me relembra a dúvida que tive.
Sem comentários:
Enviar um comentário