«Eu aprecio mistificações literárias e artísticas, mas se assumidas. Também não teremos «... durante os primeiros segundos de incredulidade, a hipótese de termos tido um passado recente glorioso.», pois a tónica de todo o discurso é que estamos perante uma produção comercial e de baixo nível literário, o que me lembra, o afirmado por várias vozes que andam sempre "juntinhas" que maus textos são a pior publicidade a um género. Já a ficção que compõe o conjunta da introdução e notas é realmente um trabalho excelente. Pena é realmente que se tenha optado por manter o embuste para além do necessário, forçando a nota com a entrevista publicada na Bang! 11 e com estas e outras provocado os disparates que se leram em notícias e críticas. Só quem mais por dentro do género ou conhecedor da "manobra" esteve a salvo da manipulação e isso não é manifestamente o melhor caminho. Claro que agora, a maioria dos enganados, virá clamar que entrou na brincadeira, mas isso é mais um disparate a juntar aos restantes. Uma virtude pelo menos teve, pois permitiu largos espalhanços e o Jb veio a terreiro defender alguém que não ele, esquecendo os seus temores de sobrevivência.»,
são apagados.
Depois
Os enganos
e os momentos de bajulação.
Para finalizar, o branqueamento com a exposição do modo de "contrafação" no
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